quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

FELIZ 2009!!!!!

Este post é para desejar a todos aqueles que por aqui passam um ótemo ano novo, esse tempo é muito bom, as esperanças se renovam e enchemos a alma de desejos e damos a vida um sentido que deveria persistir o ano todo, mas como isso não acontece pelo menos uma vez ao ano lembramos de parar para pensar em nossas vidas, nossos sonhos e desejos, e o que desejo neste momento é paz espiritual e alto-confiança em alta,tão necessárias para a sobrevivência no mundo moderno.
BJOKS para todos e 10,9,8.... Happy New Year!!!

sábado, 29 de novembro de 2008

FIM DE ANO

Fim de ano a gente sempre faz aquela contabilidade do ano que se vai e sai fazendo promessa para o próximo, e nem sempre cumpre e consegue mais do que queria, e se surpreende, se decepciona e encontra pessoas novas que iluminam sua vida, e sorri e chora e quando vê mais um ano se foi e você está de novo contabilizando tudo.
Estou cá a filosofar sobre este ano que passou eu mudei de emprego, mantive outro, trabalhei demais mesmo,fiz uma viajem inesperada e fiz novos amigos, e mudei de casa, morei sozinha, comprei flores,não li tudo que queria, mas li demais, tive ótemas surpresas, conheci a blogesfera e crei um blog, que não ficou famoso, que não bateu recorde de coments, que quase não tem coments, mas que tem pessoas que eu sei que passam por aqui e lêm e não comentam porque assim como eu não tem muito tempo ou não tem o que falar mesmo, mas enfim conheci pessoas na blogesfera que tornaram meus dias mais sweeties e me tornei mais cool, descobri que a grande mudança de visual que eu queria já aconteceu interna e externamente e foi tão natural que nem percebi e, isso nem foi tão ruim porque agora que percebi a sensação é ótema!! E muitas outras coisas que fcam para outro post.
BJOKS.

SOBRE CONTRARIAR SUA ALMA

Eu nasci com alma de arqueóloga, é o que amo fazer porque já vai além de simplesmente gostar do se faz, o que já deixei claro aqui que é muito importante para mim, mas agora indo para o ultimo ano da graduação vem a famosa monografia e... eu faço graduação em hitória!!! A universidade bem que permite que se faça trabalho em outras áreas e tal e coisa...mas,na prática não funciona bem assim, de modo que depois de um semestre de pesquisa em arqueologia vou começar do zero com projeto em história. Isso me incomodou bem mais que imagiei... parece que tô traindo minha alma e minha vontade mas, ao mesmo tempo eu não vejo a história só como um instrumento como me disseram, eu gosto disso também senão não aguentava mesmo que eu me conheço. Alma dividida até o momento que eu conseguir conciliar as coisas e acho que nem tá tão longe disso. Viva a interdisciplinaridade!!! por mais que a recusem.

SOBRE AVENTURAS

Acho que esse poem me traduz em grande parte.
Não, meu coração não é maior que o mundo.
É muito menor.
Nele não cabem nem as minhas dores.
Por isso gosto tanto de me contar.
Por isso me dispo,
por isso me grito,
por isso freqüento os jornais, me exponho cruamente nas livrarias:
preciso de todos.

Sim, meu coração é muito pequeno.
Só agora vejo que nele não cabem os homens.
Os homens estão cá fora, estão na rua.
A rua é enorme. Maior, muito maior do que eu esperava.
Mas também a rua não cabe todos os homens.
A rua é menor que o mundo.
O mundo é grande.

Tu sabes como é grande o mundo.
Conheces os navios que levam petróleo e livros, carne e algodão.
Viste as diferentes cores dos homens,
as diferentes dores dos homens,
sabes como é difícil sofrer tudo isso, amontoar tudo isso
num só peito de homem... sem que ele estale.

Fecha os olhos e esquece.
Escuta a água nos vidros,
tão calma, não anuncia nada.
Entretanto escorre nas mãos,
tão calma! Vai inundando tudo...
Renascerão as cidades submersas?
Os homens submersos – voltarão?

Meu coração não sabe.
Estúpido, ridículo e frágil é meu coração.
Só agora descubro
como é triste ignorar certas coisas.
(Na solidão de indivíduo
desaprendi a linguagem
com que homens se comunicam.)

Outrora escutei os anjos,
as sonatas, os poemas, as confissões patéticas.
Nunca escutei voz de gente.
Em verdade sou muito pobre.

Outrora viajei
países imaginários, fáceis de habitar,
ilhas sem problemas, não obstante exaustivas e convocando ao suicídio.

Meus amigos foram às ilhas.
Ilhas perdem o homem.
Entretanto alguns se salvaram e
trouxeram a notícia
de que o mundo, o grande mundo está crescendo todos os dias,
entre o fogo e o amor.

Então, meu coração também pode crescer.
Entre o amor e o fogo,
entre a vida e o fogo,
meu coração cresce dez metros e explode.
– Ó vida futura! Nós te criaremos.

domingo, 16 de novembro de 2008

TABACARIA

Esse é um dos meus poemas favoritos, de autoria de Álvaro de Campos um dos heteronômios de Fernando Pessoa, espero qu gostem, e vcs qual poema lhes toca a alma??
Tabacaria, de Álvaro de Campos

"Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
Àparte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.

Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é
(E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossìvelmente real, certa, desconhecidamente certa,
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos sêres,
Com a morte a pôr humidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.
Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,
E não tivesse mais irmandade com as coisas
Senão uma despedida, tornando-se esta casa e êste lado da rua
A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada
De dentro da minha cabeça,
E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida.
Estou hoje perplexo, como quem pensou e achou e esqueceu.
Estou hoje dividido entre a lealdade que devo
À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora,
E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.
Falhei em tudo.
Como não fiz de propósito nenhum, talvez tudo fôsse nada.
A aprendizagem que me deram,
Desci dela pela janela das traseiras da casa.
Fui até ao campo com grandes propósitos,
Más lá encontrei só ervas e árvores,
E quando havia gente era igual à outra.
Saio da janela, sento-me numa cadeira. Em que hei-de pensar?
Que seu eu do que serei, eu que não sei o que sou?
Ser o que penso? Mas penso ser tanta coisa!
E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!
Génio? Neste momento
Cem mil cérebros se concebem em sonho génios como eu,
E a história não marcará, quem sabe?, nem um,
Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras.
Não, não creio em mim.
Em todos os manicómios há doidos malucos com tantas certezas!
Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?
Não, nem em mim…
Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo
Não estão nesta hora génios-para-si-mesmos sonhando?
Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas -
Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas -,
E quem sabe se realizáveis,
Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente?
O mundo é para quem nasce para o conquistar
E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão.
Tenho sonhado mais que o que Napoleão fêz.
Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo.
Tenho feito filosofias em segrêdo que nenhum Kant escreveu.
Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda,
Ainda que não more nela;
Serei sempre o que não nasceu para isso;
Serei sempre só o que tinha qualidades;
Serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma
parede sem porta,
E cantou a cantiga de Infinito numa capoeira,
E ouviu a voz de Deus num pôço tapado.
Crer em mim? Não, nem em nada.
Derrame-me a Natureza sôbre a cabeça ardente
O seu sol, a sua chuva, o vento que me acha o cabelo,
E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha.
Escravos cardíacos das estrêlas,
Conquistámos todo o mundo antes de nos levantar da cama;
Mas acordámos e êle é opaco,
levantámo-nos e êle é alheio,
Saímos de casa e êle é a terra inteira,
Mais o sistema solar e a Via Láctea e o Indefinido.
(Come chocolates, pequena;
Come chocolates!
Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.
Olha que as religiões tôdas não ensinam mais que a confeitaria.
Come, pequena suja, come!
Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes!
Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de fôlha de estanho,
Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.)
Mas ao menos fica da amargura do que nunca serei
A caligrafia rápida dêstes versos,
Pórtico partido para o Impossível.
Mas ao menos consagro a mim mesmo um desprêso sem lágrimas,
Nobre ao menos no gesto largo com que atiro
A roupa suja que sou, sem rol, pra o decurso das coisas,
E fico em casa sem camisa.
(Tu, que consolas, que não existes e por isso consolas,
Ou deusa grega, concebida como estátua que fôsse viva,
Ou patrícia romana, impossìvelmente nobre e nefasta,
Ou princesa de trovadores, gentilíssima e colorida,
Ou marquesa do século dezoito, decotada e longínqua,
Ou cocotte célebre do tempo dos nossos pais,
Ou não sei quê moderno - não concebo bem o quê -,
Tudo isso, seja o que fôr, que sejas, se pode inspirar que inspire!
Meu coração é um balde despejado.
Como os que invocam espíritos invocam espíritos invoco
A mim mesmo e não encontro nada.
Chego à janela e vejo a rua com uma nitidez absoluta.
Vejo as lojas, vejo os passeios, vejo os carros que passam,
Vejo os entes vivos vestidos que se cruzam,
Vejo os cães que também existem,
E tudo isto me pesa como uma condenação ao degrêdo,
E tudo isto é estrangeiro, como tudo.)
Vivi, estudei, amei e até cri,
E hoje não há mendigo que eu não inveje só por não ser eu.
Olho a cada um os andrajos e as chagas e a mentira,
E penso: talvez nunca vivesses nem estudasses nem amasses nem cresses
(Porque é possível fazer a realidade de tudo isso sem fazer nada disso);
Talvez tenhas existido apenas, como um lagarto a quem cortam o rabo
E que é rabo para àquem do lagarto remexidamente.
Fiz de mim o que não soube,
E o que podia fazer de mim não o fiz.
O dominó que vesti era errado.
Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me.
Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Já tinha envelhecido.
Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado.
Deitei fora a máscara e dormi no vestiário
Como um cão tolerado pela gerência
Por ser inofensivo
E vou escrever esta história para provar que sou sublime.
Essência musical dos meus versos inúteis,
Quem me dera encontrar-te como coisa que eu fizesse,
E não ficasse sempre defronte da Tabacaria de defronte,
Calcando aos pés a consciência de estar existindo,
Como um tapete em que um bêbedo tropeça
Ou um capacho que os ciganos roubaram e não valia nada.
Mas o Dono da Tabacaria chegou à porta e ficou à porta.
Olho-o com desconfôrto da cabeça mal voltada
E com o desconfôrto da alma mal-entendendo.
Êle morrerá e eu morrerei.
Êle deixará a tabuleta, eu deixarei versos.
A certa altura morrerá a tabuleta também, e os versos também.
Depois de certa altura morrerá a rua onde esteve a tabuleta,
E a língua em que foram escritos os versos.
Morrerá depois o planeta gigante em que tudo isto se deu.
Em outros satélites de outros sistemas qualquer coisa como gente
Continuará fazendo coisas como versos e vivendo por baixo de coisas
como tabuletas,
Sempre uma coisa defronte da outra,
Sempre uma coisa tão inútil como a outra,
Sempre o impossível tão estúpido como o real,
Sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da
superfície,
Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra.
Mas um homem entra na Tabacaria (para comprar tabaco?),
E a realidade plausível cai de repente em cima de mim.
Semiergo-me enérgico, convencido, humano,
E vou tencionar escrever êstes versos em que digo o contrário.
Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los
E saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos.
Sigo o fumo como a uma rota própria,
E gozo, num momento sensitivo e competente,
A libertação de tôdas as especulações
E a consciência de que a metafísica é uma consequência de estar mal
disposto.
Depois deito-me para trás na cadeira
E continuo fumando.
Enquanto o Destino mo conceder, continuarei fumando.
(Se eu casasse com a filha da minha lavadeira
Talvez fôsse feliz.)
Visto isto, levanto-me da cadeira. Vou à janela.
O homem saiu da Tabacaria (metendo trôco na algibeira das calças?).
Ah, conheço-o: é o Esteves sem metafísica. (O Dono da Tabacaria chegou à porta.)
Como por um instinto divino o Esteves voltou-se e viu-me.
Acenou-me adeus, gritei-lhe Adeus ó Esteves!, e o universo
Reconstruiu-se-me sem ideal nem esperança, e o Dono da Tabacaria
sorriu."
15 - 01 - 1928

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

PROJETO FORTALEZA


Ando sonhando com minha viajem pra Fortaleza ano que vem e, acertando os detalhes para que saia tudo certo. Viajar faz tão bem pra alma e estou precisando. Dizem que o melhor da festa é esperar por ela e estou caprichando imaginação a mil...

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

PARA TUDO!!

Gente,para tudo!!!



Ele é lindo, charmoso, inteligente e ator de primeiríssima linha, estou falando de Wagner Moura ahh, gente o cara é muito bom, enfim sou fã dele desde que fez suas primeiras aparições no cenário nacional,aliás desde então ele dá show em tudo que faz, e foi eleito o artista Prime do ano pela revista Bravo, por dois trabalhos o Capitão Nascimento em "Tropa de Elite" e pelo Olavo em "Paraíso Tropical", trabalho excelentes e felizmente reconhecidos,PARABÉNS WAGNER, mais do que merecido.
Aqui em baixo o link da Revista com os indicados ao prêmio:

sábado, 25 de outubro de 2008

ÁGUAAAAAAAA PARTE II

No domingo de manhã beeeem cedo a vizinha toca a campainha porque queria que o problema fosse resolvido o mais rápido possivel(hello e eu ñ?), enfim o encanador conseguiu resolver o problema:trocou a encanação, e eu me pus a limpar a casa dessa vez definitiamente(das outras vezes eu limpava e sujava de novo), lavei tooooda a casa e lá pelas três da tarde quando tava tudo limpinho e cheiroso eu fui almoçar meu frango ao molho de mostarda(delicioso) e me arrumei pra sair-é eu ainda tinha forças- havia uma feira de plantas que eu queria ir a dias, quando estou saindo eis que chega minha irmã e pede pra esperar,encontramos o mon cher no caminh e fomos nós para a feira, eu me senti uma criança em um parque de diversões, tudo floridooo aameei!!! Encontri uma amiga que entende do assunto mais que eu que me deu umas dicas bem legais e acabei comprando uma violeta, uma kalanchoe e uma cactácea lindaaas, na volta passamos em uma sorveteria e compramos um pote de sorvete para saborear namorandinho(minha irmã ficou com uns amigos pelo caminho), no final do dia tva sntindo um orgulho enorme de mim mesma por ter resolvido o primeiro grande problema doméstico sozinha, me pareceu que tudo está valendo a pena, estou no caminho certo e que minhas escolhas fazem sentido pra mim (o que é muito importante)saldo do fim de semana? Positivo!!!E aí qual o grande problema doméstico que vocês enfrentaram durante o início da administração de um canto seu???
abaixo fotinho de violeta que encontrei buscando informações de como cuidar no google.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

ÁGUAAAAAAA!!!!!!


O fim de semana chegou mas ainda estou me recompondo do último... na manhã de sábado minha companheira de apart(sister) chegou com a notícia: " a encanação entupiu", ela já havia dito isso no meio da semana eu liguei pra corretora e eles ficaram de resolver o problema, que resolveram nada e como não tive tempo de ir lá pessoalmente para cobrar, passei o sábado tentando entrar em contato porque a casa estava inundada e o ar irrespirável, lá pelas seis da tarde alguém atende e me passa o telefone de um encanador, felizmente ele mora na mesma rua que eu então chego logo e identificou o problema: incompetência, toda a parte hidráulica da casa estava mal feita o cano deveria ter pelo menos 30cm a mais de diâmetro, isso numa noite de sábado, não havia mais nenhuma loja aberta e se houvesse não tinha como substituir o cano aquela hora até porque teria que quebrar a parede...como tudo pode piorar a casa da visinha de baixo começou a inundar 'cause a encanação passa pelo teto dela... resumo da ópera o encanador tirou todos os canos porque estavam imprestáveis e deixou para terminar o serviço no domingo,comoooo??? Tive que limpar tuuuudo sozinha pq minha irmã foi acampar na casa da nossa avó, e mon cher lindo do meu coração estava na casa de um amigo.Noite de sáado 11 da noite exausta... se você tem limão faça uma limonada!! Aproveitei meu momento alone para me curtir(a situação não era favorável eu sei), mas esse foi um test para minha auto-estima, inventei uma receita nova e saboreei assistindo um filminho que adoro na madrugada de sábado, depois lí um pouco e fui dormir(reunir forças para o domingo).
To be continued...

Tempo, tempo...pouco tempo

Ando muito ocupada com... meu trabalho de meio período,pesquisa de iniciação científica, pré-projeto de conclusão de curso na UF e o curso na UF (parecem até coisas distintas) pelo que eu converso com pessoas concluintes (ou pré-concluintes) é isso mesmo e quer saber apesar de toda correria tô ficando com aquele gostinho de ansiedade de ver no que vai dar minha pesquisa, porque se for como este post em que eu pretendia justificar meu sumiço e mudei de percurso,mas c'est la vie como diz o mon cher... enfim só hoje pude visitar alguns blogs e deixar alguns coments.
BJOKS.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Tal mãe...tal filha

olha essa cara de "ai como eu aguento isso?"

Dizem que ser mãe é padecer no paraíso, eu que o diga fui ser mãe justo de uma gatossoa(gata pessoa) explico: minha gata tem personalidade forte (saiu a mim a danada) que até parece uma pessoa e ela adora ficar na frente do espelho esnobando a própria imagem ..uma graça,mas outro dia deixou todo mudo de cabelo em pé, assim como a sua mamãe este ser que aqui posta ela resolveu por o pé na estrada sem mais...só porque encontrou um desses gatos de rua e se apaixonou jogou o conforto do lar para o alto e saiu pelo mundo acompanhando o bardo bem ao estilo mulher de malandro, passou dois meses fora de casa, conheceu o mundo e soube se virar muito bem sozinha (que orgulho) digo isso na calma agora porque foram dias angustiantes sem saber por onde ela andava, pois não é que num belo sábado ouvimos um miado(que até parecia ultimo suspiro)no quintal da vizinha dos fundos da casa do meu namorado, ele correu e a resgatou muito abatida,faminta, sem nenhum arranhão e grávida!!! Pois é como os filhos dão dor de cabeça!Mas enfim, depois dessa aventura ela não quiz mais por os pés para fora de casa e está muito bem obrigada( e abrigada ^^), e esnobe como sempre.Como se comportam seus filhhos bichanos, te dão dor de cabeça assim??

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

MUNDO AFORA...


Adoro viajar, quando ponho o pé na estrada vou cheia de expectativas, estou planejando uma viajem para Fortaleza em julho do ano que vem, está longe eu sei mas eu sou estudante!!!Meu namorado já fez aquela cara de vamos nessa... rumo a mais uma "furada" como ele chama, mas o legal é que sempre as coisas saem completamente dos planos e ainda assim a gente sempre volta com boas histórias pra contar:
já fomos parar no interior do estado onde tivemos que dividir um quarto minúsculo com duas pessoas, porque o congresso para onde íamos nos encaminhou para um seminário(onde os padres se formam) tinha até toque de recolher e foi a viajem mais incrível das nossas vidas: a cidade tinha um astral muito legal e vimos o dia nascendo juntinhos na beira da praia, sem contar que é impagável eu ser a única pessoa que permaneceu sóbria a noite toda(meus companheiros de quarto estavam pra lá de Bagdá, inclusive meu namorado)e isso me rendeu boas histórias - como a amiga que queria fazer strip na beira da praia,entre outras coisas que rendem outros posts. Você também já teve esses "desvios" nos planos de viajem??

terça-feira, 7 de outubro de 2008

MAIS UMA AVENTURA COMEÇA...



Hoje é um dia muito especial, começa aqui mais uma aventura em minha vida que tem sido muito interessante e divertida até agora, é claro que nem tudo são flores mas porque que a gente vai lembrar disso não? Não??!! Espero de fato conseguir manter este blog como algo divertido de se ler e principalmente de fazer porque considero o prazer no que se faz uma das coisas mais importantes da vida e torna as coisas mais leves.
Uma amiga minha me escreve sempre no rodapé dos e-mails que me envia a seguinte frase do Confúcio "Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida", tento me inspirar nela para não pirar em certos momentos... e vc alguma frase que te inspira quando bate aquela vontade chutar o balde??